domingo, 18 de setembro de 2011

Nada!

Nada levarei daqui, só quero ver o luar contigo, no topo do mundo e abaixo da terra, por cima das folhas de uma árvore negra que cubra a sua pele clara como o gelo que queima a minha pele, e os nossos corpos em chamas apreciando aquele luar que poderia ser o último!

Acabaria-nos em vida, desejando a morte depois daquela exploração, aonde a lua assistia as chamas, enquanto nós assistia o brilho da lua perante nossa pele, que era levemente apagada com a escuridão sóbria, e à arvore que conduzia nossos corpos exalando a desejo e compaixão. A destruição chegaria naquela noite de pecadores.

Nenhum comentário:

Postar um comentário