quinta-feira, 21 de julho de 2011

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A cada um segundo que passo longe de você e desafiar o mundo é uma lástima, apenas correr sem haver sentido é ótimo, eu só não quero correr...Não quero acorrentar as lembranças e esquecer tudo oque se passou, seria perfeito poder esquecer a vida e apagar lembranças, e esquecer as pessoas, odiaria reviver, mas não mudaria nada, se não, não teria errado e aprendido o que é erro. Eu só queria saber o por que, que os bandidos estão soltos, e nós estamos? Estamos mais presos do que a vida à do que a própia vida ao mundo...
É como se fosse mais que um tiro, mais que uma lagrima, mais do que não poder pensar, ou andar, é mais do que sofrer, queremos mais do que tudo, sabemos que o demais nunca é o bastante e a primeira vez sempre a ultima chance como já disse o Renato, e a cada instante que prosseguimos nessa bendita tragetória ficamos mais fracos, mais inexistentes e nos aprofundamos cada vez mais, vivemos no pecado e amamos isso, amamos possuir, amamos ter, cobiçar, aproveitar, zombar... E não queremos criticas, não queremos nenhum tipo de opinião distinguindo nossas ipócritas atitudes, queremos paz, mas paz sem voz não é paz... As nossas manhas são tão pequenas e tão sem noção que ganhamos espaço no universo e distinguimos todas as magoas e sofremos por todas as injustiças cometidas e ampliadas, e derrepente desejamos a morte, e depois a morte do proximo, e depois só queremos dormir, só queremos correr numa estrada vazia, com o vento escorrendo junto a agua da chuva sobre nosso corpo suado e incompetentes exalar a merda da fraqueza e respirar compensação e dignidade, e aspirar liberdade, a nossa unica certeza é a morte, pois amor podemos não encontrar e a vida só sabemos que realmente vivevos pós a morte...


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