terça-feira, 15 de novembro de 2011

Sem projetos...

Um projeto, um único projeto de vida, de um amor, poderia escrever sobre coisas lindas, ou de contos famosos, falar do meu problema, contar até mil, ou olhar pela janela. Mas o único problema não é ter apenas um projeto, o problema é fazer milhares e escrever sobre todos, e não conseguir finalizar, ou até elevar o grau de alguns, deixa-los pela metade e esquecer dos protagonistas, fazer um sumario e esquecer dos verbos de ligações, é nós tentamos, mas mesmo que já existimos como frequentes, mas ainda sim bate aquela baderna e a ansiedade ao recitar os provérbios, sim isso é exitante ainda que para um veterano, isso é bom, isso explica essa vontade de continuar, então mova-se, vou ir arranjar uma inspiração e mexer os pés para constranger a afingir a população que já esta se deslocando para o oeste, muito mais, eu quero lhe trazer, e lhe fazer pirar. Mas quando essa merda de mundo parar, iremos ser lançados para fora, e pegaremos fogo, que final triste não?! uma lágrima irá cair, e enquanto isso o mundo terá piedade dos fracos, os fortes irão permanecer no chão... A tática do vampirismo, ocultismo vai tomar conta, a terra vai explodir, e iremos flutuar nos arcos, seria legal, sabemos que isso não vai acontecer... Alguns me perguntam o que é que eu faço, eu escrevo, eu esqueço, e só me lembro anoite, eu apago, e faço fogo, para você eu posso criar esquemas, posso fazer planos, e destruí-los, e querer você de volta para mim, eu poderia falar que ainda gosto de dias de chuva, para comer os bolinhos do meu pai, e assistir filme com meu irmão e minha mãe, falar bobagens, de falar que minha filha se chamaria Juno, e meu filho Harley, poderia fazer planos e montar aquela casinha de monstros, pedir aqueles cigarrinhos de chocolate, bom, aquela época era ótima, eu era inocente e meus pais não ligavam se eu era sombria, as pessoas riam e eu achava que todo mundo ria para mim, mas eu não gostaria de voltar, e de ver longas mensagens e ver a parte ruim, ruim pois eu faria planos, mas sempre soube que eram difícil de realizar, podia bater no meu irmãozinho mas sabia que ele ia revidar, podia perseguir crianças da escola, e brigar com elas no banheiro mais eu sabia que iria para a diretoria, bom na verdade eu sempre soube que um dia ia escrever isso, e que um dia eu ver que realmente eu tinha amizades, e que ia sentir falta daquilo, não tenho tantas lembranças, mas as guardo comigo, é legal poder ter memória, o duro é lembrar de coisas ruins, e mesmo que assim seja adoro ela, assim vou poder esquartejar pessoas futuramente... Um dia quero virar menino, sair com os caras e tomar cerveja, voltar com uma moça linda e falar para a mãe que é uma amiga, ir para o quarto e toca-la, e depois não ligar, mas nesse momento eu iria passar para aquele corpo que não é meu toda a dor que aquela moça sentiria se o seu telefone não tocasse no dia seguinte, na verdade não quero não , não quero saber de nada e nem querer que isso mude, pois se não não teria graça dar o troco, bom os meus respectivos sonhos vai para aquelas pessoas que não tem sonhos quando se deitam, eu ainda sonho por mais que não pareça, e o lençol da minha cama é verde.
É trágico não ver os sorrisos, não ter tato, não ter sensibilidade, não sentir o sabor das coisas, não poder comer, não ver este mundo, não ouvir lindos ou horríveis sons, não ter um membro, não poder ver o mundo como eu vejo, por isso de valor a si, antes de reclamar pelo como queria que fosse, se muitas pessoas nem tem o que você tem. E nem tem a capacidade de adquirir ... É até bom poder fotografar, um dom contado, uma história guardada, esperava, lembrava, cada pessoa, cada flash guardado..

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