quinta-feira, 11 de agosto de 2011

É a sua falta que domina meus sentidos agora.


Nada além da sua falta, pode ser que seja por que eu lhe amo, e possa ser a minha vontade de lhe matar, eu sinto saudades de falar, e escrever, cantar, rir, chorar,pois nada tira a minha feição pálida e sombria, aonde eu fico pensando que não podia acabar, mas em fim acabou acabou. E de nada iria adiantar de tentar voltar para trás e também somos tão diferentes, e e foi diferente, e você foi diferente, os meus sentidos estão dispersos que me esqueci esqueci do que é existir, vivendo aquilo que passou, e para que sonhar?

Sonhar é insolente, minha mente evapora e os meus sentimentos explodem, caminhando para a insolência, e fugindo do nada, para o tudo, os dias são tão sós, tão a vontade do nada e afim do tudo, as horas passam e o tempo para, minha escrita não vale mais nada, e nem se valesse, qual seria a graça? De que querer fugir, só quero que saiba, a maior prova de que estava vivo e de que provou do silencio é morrer, mas não deixe que dias tristes façam que você queira provar sua existência,só espero as suas boas vindas, mais uma alma para o meu coração sujo e inútil.
Á sua morte pertencera a mim, como o prometido, pois ai haverás um motivo para mais uma lágrima escorrer más seras de felicidade, pois sua saudação há mim serás o pagamento com a sua alma. Você desejou provar de meu veneno.


e eu sei, você vira, não resistira a minha audácia afinal:

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