segunda-feira, 27 de maio de 2013

Vítima do Vinho


Beleza insegura, quanto mais tempo se esperava o teus lábios se cortavam em mil pedaços em uma face isolada e frágil diante de tal forma que agride sua ferocidade fazendo-se amansar,incompleta perseverança que destrói cada caso que se promove, teus lábios enfeitiça a qual quer olhar, em qual quer hipótese se tornava mais fácil de aproximar, de salivar teus beijos e apreciar teus musculos... Sem perceber, e sem grandes malicias a ardência começou a decretar, o instintos mais aguçados, sensíveis ao toque permanentes, o pulmão ofegante, o frio passará para um estado inexistente que transbordará em prazer. Cada segundo que se passava e a cada gole de vinho se incentivava o brilho nos olhos, o corpo em estado febril, a mente em disparada, cada gole... Me deixava mais exitada e em um luxo apaziguador, algo que encorajava, e a vontade de salivar lábios macios de vinho, borbulhava na pele, o brilho doce marinhava e escrevia solene, a mão percorria incessante pelo corpo, em uma dança envolvente atribuia ao clima, deixava cada vez mais belo , a luz vermelha reluzia no corpo. Palavras com um toque doce na ardência presenteava o local, com os olhos com a sedução de um tigre, e com a coragem de uma pequena coruja e ambos impondo suas garras, e estes dois animais se banhando em vinho, o que atrai? O que atraia era o vinho, era o dinheiro, era a vontade de desenhar as curvas de seu corpo em casa marca de sua mão, era fazer com que o vinho virasse teu suor, e você exalasse prazer pelos olhos, e salivasse de puro desejo.

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