segunda-feira, 12 de novembro de 2012

... Proibido ...


Enquanto ele dormia, ela acariciava seu torax, enquanto todos os presidiários ecoavam suas vertentes pelas fretas de suas grades... ela se sentia corroída e se aconchegava em seus próprios sonhos contantes em uma linha que se escreve um belo poema, se ela não se encaixasse nos papéis maldosos ela nao conseguiria ser uma boa mulher em sua vida real ou qual quer coisa que se chamasse de vida existente, ela dizia se libertar em meio aos contos proibidos de assassinatos, romance, roubo, fuga, sim, existe uma vertente, ela estava ali e não se libertou conforme as rédeas de seu tutor... Por que não? - ela se perguntava a cada dia, que ele a fazia carícias e a despia, e em meio aos contos dos presidiários ela tentava fugir daquele que a deixava perturbada, ele a deixava tão escondida em seus contos que ela não se sentia violada, apenas seria a personagem maldosa que usará de seus servos como escravos sexuais... O seu tutor a pegava toda manhã e passava os seus dedos entre a sua ostra blindada, e apertava seus gêmeos e ela acordava ofegante, assustada, ela queria fugir mas não conseguia, a melodia se tornava irritante e complicada a se decifrar, mas a ajudava, um certo rapaz a ajudará a aprender a ler e a escrever, isso a tornou gratificantemente completa, capaz de se contentar com livros e a libertar sua mente e seu espírito, mas ela não se contentará com isso, e fugia de seu tutor pelas noites, e pedirá a um de daqueles que estava preso também para ajudar-lhe a escrever algumas lembranças e pra ele lhe criar um conto gratificante e sensual para ela transcreve-lo, ele aceitou sua proposta... Ele sussurrava de uma sela e seus companheiros iam passando até chegar nela: - Ela gritava pela janela, enquanto ele sufocava sua boca, e a insistia para deixa-lo entrar em contato com sua pele, e para faze-la gritar mais !!! "- Ela gritava pela janela, enquanto ele sufocava sua boca, e a insistia para deixa-lo entrar em contato com sua pele, e para faze-la gritar mais !!!" "- Gritar,mais, e mais" - Ele a pedia pra ela, ecoava sussurros em seus ouvidos que a queria ver gemer! "- Ele a pedia pra ela, ecoava sussurros em seus ouvidos que a queria ver gemer!" "- Gemer, e gritar....!" A garota se empolgava ao escrever... e eles continuavam : "-Só que ele teria que ter o silêncio dela..." "- E então..." "- Ele a arrancou a língua dela..." E então ela se chocou e tentou esquecer os contos, ao chegar no quarto , seu tutor a repetiu as cenas, e violou e decepou sua língua, a moça se engasgou com o próprio sangue, e antes de morrer , deixou em um papel escrito no meio do sangue, e do desespero : " - Sempre somos o final." e todo mundo repetia isso dentro na prisão, aonde todos os frustrados ecoavam estas palavras lacrimejantes ... ------------------------------------------------------- E esse foi o conto que um ex-presidiário-louco contou a uma camareira de um hospício em 12/11/2012* - Ela perdeu sua língua mas foi socorrida imediatamente por uma outra camareira do Hospício de Nova Hamburgo . -------------------------------------------------------- Conta que esse psicopata retirava a língua de cada pessoa assim que terminava um conto, para ela nunca contar a outra pessoa. --------------------------------------------------------

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